Eu fiz um desses esforços e fui conhecer uma casa noturna em Vancouver. Hehehehe.
Fui ao AuBar.

A organização é impecável nesses lugares. Acho que é isso que diferencia os clubes daqui do Brasil.
Cortar a fila não é cortar a segurança. Depois de abrir a bolsa, ser revistada, passar no detector de metais, entregar meu passaporte, fazer cadastro, deixar o fone de casa, tirar uma foto, pagar 16 dólares e carimbar o braço, eu finalmente entrei.
Lá dentro era um clube normal, música boa, DJ bom, bebida boa.
Fiquei um pouco chocada com as mulheres que freqüentam o local. Eu estava com muita roupa perto delas.
Muitas mulheres, bonitas até, dançavam com um micro vestido branco em cima de um balcão. E não eram funcionárias da casa.
Depois descobri que são mulheres da noite.
Lá dentro só aceitava dinheiro. Se você é daqueles que só anda com cartão de crédito (assim como eu), sem problemas, tem um caixa eletrônico dentro do bar.
Aqui os bares, em geral, fecham às 3 da manhã. E não existe ninguém bêbado lá dentro, os seguranças botam para fora alguém esquisito ou suspeito.
Quando você mal acaba de beber seu drink, aparece alguém do nada para recolher o copo. Muita eficiência.
No banheiro tem uma mulher que oferece borrifadas de perfume, balas e pirulitos, tudo pago é claro. E você ainda pode escolher qual perfume quer usar, já que a pia é lotada de perfume de marca, originais claro. Se essa moda pega no Brasil...
Depois de vários drinks coloridos, eu voltei para a casa mais alegre.
Boas sapecadas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário